terça-feira, 10 de junho de 2014

Dia de Portugal
A comemoração do 10 de Junho, dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, veio provar o que ando a dizer há muito tempo: há um grupo de cidadãos portugueses que não merecem efectivamente fazer parte desta nação multissecular, deste povo fantástico que é povo português, desta geração de homens e mulheres sábios, educados, humildes, corajosos e destemidos que, ao longo da sua história ousaram sonhar e criar, arriscar e vencer, mesmo sabendo que por vezes os resultados e experiências eram adversos.
O que aconteceu hoje na Guarda, com aquela manifestação orquestrada pela CGTP e pelo sindicalismo parasitário e sugador de recursos, bem instalado na vida à custa do esforço e do trabalho denodado e perseverante dos trabalhadores com ideias claras e visão de futuro.
O que aconteceu hoje na Guarda é vergonhoso demais para ser verdade, é indecoroso e revoltante, face ao estado de saúde do Presidente da República e tudo o que posteriormente veio a acontecer. Aqueles "patriotas", camuflados de sindicalistas, riram-se de Portugal, gozaram com os portugueses que ali estavam para ouvirem a mensagem do PR e revelaram uma falta de educação atroz. O professor Mário Nogueira e toda a sua clique faziam melhor se, em vez de irem para ali chatear os que lá estavam, cantassem a internacional e dessem  vivas ao socialismo marxista-leninista, responsável por tantas ditaduras e pela eliminação de tantas vozes discordantes nos Gulag`s soviéticos.
Manuel Feliciano

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