1- Impor o tecto salarial na função pública e nas empresas do Estado, sendo este o vencimento do Presidente da República.
2- Impor a proibição de acumulação na mesma função pública e no sector empresarial do Estado - ligação com empresas municipais, institutos, fundações.
3- Impor um tecto também para as reformas - impossível continuar com as reformas douradas - que poderia situar-se nos 65% do vencimento do PR.
4- Impor a incompatibilidade entre vida activa e reforma.
5- Impor aos gestores privados que têm ordenados e prémios astronómicos, o aumento do IRS para valores entre os 50 e 65%.
6- Não sobrecarregar as classes mais desfavorecidas e os reformados pobres com mais impostos do que já têm, e o mesmo se diga também para com a classe média.
7- Cortar nas despesas de segurança.
8- Cortar na assessoria para imagem e imprensa.
8- Cortar nos estudos e pareceres jurídicos que, normalmente, ficam na gaveta.
9- Cortar nas despesas de representação e afins.
10- Cortar na empresas ligadas à propaganda do regime - desde televisões e emissoras do sistema, até à imprensa mais seguidista e subserviente.
Nota final: se não fizermos nada disto, tudo ficará na mesma, com os mais pobres a sublevarem-se e com razão.
A salvação de Portugal passa por aqui (ver: movimentoantisistema.blogspot.
Manuel Feliciano
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