sábado, 16 de abril de 2011

MOVIMENTO ANTI-SISTEMA – MAS


Lema: “Honestidade, Responsabilidade, Solidariedade”


1-       Quem somos?

Somos um grupo de cidadãos livres que deseja promover uma reflexão séria e crítica, numa linguagem aberta e esclarecedora, sobre os grandes problemas que hoje mais afectam os portugueses.

Num mundo cada vez mais globalizado, onde as alterações climáticas, geo-estratégicas, políticas, económicas, sociais, religiosas e culturais, geram cada vez mais incertezas e angústias, queremos ser uma voz alternativa e diferente que aposta numa nova concepção de pessoa, de sociedade e mundo.


2-       Ideias-chave do nosso Movimento:

- Somos a favor da justa remuneração salarial que possibilite a satisfação das mais elementares necessidades básicas da pessoa humana: alimentação, saúde, habitação, educação.

- Somos a favor de um novo modelo salarial para o funcionalismo público e sector empresarial do Estado que tem uma base e um tecto, sendo este o vencimento do Presidente da República.

- Somos contra o pluriemprego, contra a acumulação de cargos e de funções, na função pública e no sector empresarial do Estado.

- No sector privado, defendemos que pode haver acumulação de empregos e cada empresa pode pagar o que entender, dependendo da sua saúde financeira. No entanto, o Estado reservará para si o direito de aumentar o IRS, que não ficará apenas nos 45 %, actuais, mas que poderá eventualmente chegar aos 50, 60 ou 65%, para os administradores e quadros dessas empresas que ganham excessivamente bem.

- Somos a favor da incompatibilidade entre vida activa e reforma. Defendemos que, quem está na vida activa não pode receber qualquer reforma e que quem está na reforma não deverá trabalhar (excepto para os que têm reformas significativamente baixas; os restantes só em regime de voluntariado).

- Somos a favor de um tecto, também para reforma máxima. Defendemos que esta não deve ultrapassar 65% do vencimento do mais alto cargo da Nação.

- Somos a favor do aumento do salário mínimo nacional para  500 euros.

- Somos a favor da renegociação de certas reformas antecipadas, as chamadas reformas douradas, que foram obtidas fraudulentamente, beneficiando de legislação que os próprios legisladores implementaram em proveito próprio, criando assim privilégios em relação às reformas comuns. Tais reformas deverão ser objecto de análise com vista à sua reordenação e regularização.

- Somos a favor da valorização da Língua Portuguesa. Se com Pessoa, podemos dizer: "A minha Pátria é a Língua Portuguesa", então há que defendê-la em todas as frentes.

- Somos a favor do valor da transparência. Defendemos o fim do sigilo bancário, para que a justiça seja mais rápida e eficaz no combate à criminalidade organizada e a todas as situações menos claras. Diz o povo e com razão que "Quem não deve não teme".

- Somos a favor valor da honestidade. É urgente combater o "chico-espertismo" que prolifera nos círculos do poder e que goza de absoluta impunidade.

- Somos a favor do valor da Vida. Todos somos seres humanos e possuímos uma dignidade inviolável. Somos únicos e irrepetíveis. Por isso, apostamos numa esclarecedora pedagogia da educação para a Vida, tendo em vista o assumir da responsabilidade face às grandes opções existenciais.

- Somos a favor do valor da Terra como casa comum. Defendemos o respeito pela terra, sua protecção, integridade, beleza e diversidade e propomos o envolvimento activo em projectos de defesa do ambiente, em espaços de reflexão sobre os direitos humanos, nomeadamente o direito a um meio ambiente que garanta dignidade humana.

- Somos a favor do valor da Família. Defendemos a família e o apoio às instituições familiares, sobretudo o apoio à maternidade e à infância.

- Somos a favor do direito de ensinar e de aprender. Pensamos que os pais devem poder escolher a escola que desejam para os seus filhos, privada ou pública, sem pagarem mais por isso.

- Somos a favor do valor da segurança dos cidadãos. Hoje, e cada vez mais, é urgente encontrar formas de preservar a segurança dos que querem continuar a ser livres e se sentem ameaçados na família e na sociedade.

- Somos a favor da saúde pública, como um serviço e um bem imprescindível, cabendo ao Estado zelar e dar condições de igual acesso a todos.

- Somos a favor da diminuição dos feriados nacionais. Defendemos que se deveriam manter os seguintes: Natal, Ano Novo, Sexta-Feira Santa e 10 de Junho.

- Somos a favor da privatização de algumas empresas públicas que só dão prejuízo aos contribuintes e que só servem para manter empregos de conveniência.

- Somos a favor da abolição de todas as despesas relacionadas com a segurança de ex-presidentes da república, ministros e altos dignitários nacionais.

- Somos a favor do fim dos subsídios que o Estado atribui a algumas fundações particulares.

3-       Objectivos do Movimento:

-    Ajudar o povo português a reflectir sobre o seu futuro próximo e mais imediato
- Consciencializar as pessoas de que estão a ser manipuladas pela máquina do poder governamental e socialista (leia-se socrático), que domina abertamente quase toda a comunicação social (as excepções são a Sic, o jornal O Sol, o Correio da Manhã, O Público e pouco mais).
- Fazer campanha declarada contra a mentira, a falsidade e hipocrisia do Primeiro-Ministro, apontando-lhe os seus principais erros: incompetência na governação, falsidade e encobrimento da informação relativamente à situação de Portugal (dívida soberana, défice, situação de bancarrota),  favorecimento do chico-esperismo nos negócios e investimentos do Estado, em todos os sítios que pudermos, desde a campanha rua a rua, porta a porta, até à blogosfera (não se esqueçam que Sócrates paga muito bem a quem o defende em tudo quanto é NET).
- Criar uma onda de inconformismo que conduza a uma grande manifestação de indignação pelo estado a que o país chegou, onde serão apresentadas as reivindicações deste movimento – aplicação das ideias-chave principais e prioritárias.
- Combater a abstenção nas próximas eleições, o que só favorece Sócrates. Temos ouvido muitas pessoas a pronunciarem-se sobre o voto em branco. Algumas delas parecem bem intencionadas mas não estão compreender o alcance dessa opção, pois ainda não perceberam que Sócrates distribuiu, nestes anos todos, muitos “ jobs for the boys” e, por isso, reforçou dependências, em todos os sectores do aparelho partidário e de estado, não só na comunicação social (jornalistas, comentadores de TV: na RTP (RTP I, 2, N, etc,) na TVI (não se esqueçam da ida de José Alberto de Carvalho para lá e a nota que enviou aos jornalistas - a propósito da gafe do Primeiro-Ministro no dia da comunicação ao país, a dizer que se demitia - proibindo-os de usarem aquelas  imagens e palavras para tratamento jornalístico).
- Fazer campanha pela votação em todos os partidos da Oposição: Votem em todos, menos no PS, liderado por Sócrates. Sócrates? Não, obrigado!

Equipa instaladora do MAS:

Manuel Feliciano, Leonardo Santos, Gonçalo Félix, Joaquim Moita

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