segunda-feira, 6 de junho de 2011

"Requiem" para um ditadorzinho encapotado.

Foi verdadeiramente patético o discurso de abalada de Sócrates. Perante um coro de seguidores, comovidos e histéricos, lá teve de fazer o seu numerozinho de crocodilo lacrimoso e fingido - o teleponto, desta vez não deixou margem para dúvidas - como nos habituou nestes últimos tempos, desgraçados e infames. Os comentadores do sistema, subservientes e solícitos, vieram em sua defesa, opinando acerca da dignidade de tal despedida: que soubera sair, que revelara desapego do poder, que mostrara elevação e sentido de estado. Pois eu digo-vos: tudo aquilo me pareceu fingido, treinado, forjado, enfim, representado.
Ainda bem que a farsa chegou ao fim. Todos os ditadores, mais cedo ou mais tarde, caem, sem excepção. Sócrates não podia ficar de pé, depois de tanta incompetência e má-fé. As mais de 50 parcerias público-privadas que fez nestes 6 anos de governação são o seu legado para as futuras gerações. Não se esqueçam disto! Um homem como este deve ficar impune?
 Manuel Feliciano



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